27 Apr 2019 14:28
Tags
<h1>Seis Lojas Virtuais Que Vendem (muito) Bem como Pelo Instagram</h1>
<p>“Muitos empreendedores encontram que a internet é uma rua de mão única, e só se importam com o cliente no momento em que ele tem alguma reclamação ou elogio”, admite Natan Sztamfater, diretor da agência de marketing online CookieWeb. A família da mineira Grazielle Caetano, de vince e seis anos, a todo o momento evitou modificar o que quer que fosse na receita da cachaça que deu origem à fabricante de bebidas Germana. Por mais de um século, a aguardente foi produzida em alambiques artesanais no município de Nova Combinação, numa localidade montanhosa do interior de Minas Gerais, igualmente nos tempos do avô de Grazielle, fundador da empresa. Há Como Conviver Nas Redes sociais (sem Micos) , o negócio começou a dar mostras de que não poderia mais suportar o peso da tradição.</p>
<p>Na data, o pai de Grazielle transferiu a ela o comando da cachaçaria. Ao avaliar as experctativas para o futuro, ela chegou à conclusão de que era hora de mudar. “A empresa havia parado de crescer”, diz Como Dá certo A Engrenagem Das Notícias Falsas No Brasil . Grazielle decidiu que era hora de desenvolver novos produtos, numa tentativa de rejuvenescer a marca. “O dificuldade é que eu não sabia por onde começar”, diz. Foi no momento em que resolveu procurar a avaliação dos clientes mais adolescentes num ponto de encontro muito frequentado nesse público, como as mídias sociais.</p>
<p>Grazielle construiu uma comunidade da cachaça Germana no Orkut, pela época a principal rede social no Brasil. “Ao abrir discussões sobre o assunto cachaça, muitos adolescentes diziam preferir bebidas de sabor mais suave”, diz ela. As discussões ajudaram os donos da Germana a localizar quais eram as marcas de cachaça preferidas pelo público jovem que frequenta as baladas.</p>
<ul>
<li>Crie uma interessante interação com o seu público</li>
<li>145 (discussão) 20h23min de seis de fevereiro de 2013 (UTC)</li>
<li>4 Conduta ilegal</li>
<li>Gasto por clique (CPC)</li>
</ul>
<p>Pra regressar à fórmula ideal, Grazielle convidou 10 dos participantes mais ativos nas discussões no Orkut pra sessões de degustação — eles bem como puderam opinar sobre isso os novos rótulos e o modelo das garrafas. Lançada em 2010, a nova cachaça neste instante representa 8% do faturamento da Germana, que precisa entrar a 15 milhões de reais em 2011, 3 vezes mais do que no momento em que Grazielle assumiu os negócios.</p>
<p>Desde [https://www.liveinternet.ru/users/giovannagoncalve/post453967789 ] Pra Cada Episódio De Scandal] , o contato com os freguêses nas redes sociais se transformou pela principal fonte de dicas para a empresa. A diferença é que, nesta ocasião, boa fração das discussões acontece no Facebook, mídia social que vem tomando o território do Orkut na preferência dos brasileiros. A Web A Serviço Do Seu Negócio aprendizado na rede tem ajudado a Germana a entrar em novos negócios. Nos últimos 2 anos, a corporação diversificou tua atuação no mercado ao abrir 2 bares e três casas de shows em Esbelto Horizonte.</p>
<p>“Usamos o Facebook pra saber se os frequentadores curtem os músicos que se apresentam nas nossas casas”, admite Grazielle. “Não gastamos com pesquisas. O publicitário Alberto Osório, de cinquenta e dois anos, encontrou no Twitter uma maneira de achar mais rápido se as outras coleções de sua grife de roupas femininas, a carioca Maria Filó, caem no gosto das consumidoras.</p>
<p>Ao lançar novos modelos de vestidos, camisas e outros tipos de peças, ele divulga imagens de teu catálogo pras mais de 12.000 pessoas que seguem o perfil da corporação no Twitter. “Pelos comentários que surgem espontaneamente, em poucas horas consigo saber se uma peça agradou ou se ela corre o risco de continuar esquentando a prateleira até a próxima estação”, admite Osório.</p>

<p>Desde 2009, Osório vem usando o burburinho causado pelas consumidoras no Twitter para agir a tempo de evitar que sua realização encalhe. Dependendo do tipo do comentário mais contínuo, ele poderá, por exemplo, interromper a produção para substituir a cor de uma roupa que não agradou muito ou alterar o tecido pra aprimorar o caimento.</p>
<p>Em novas situações, a solução poderá ser muito mais prática. “Às vezes, as consumidoras que nos seguem no Twitter dizem que não gostam de um paradigma por não saber exatamente como usá-lo”, declara Osório. Quando isso ocorre, ele refaz as fotos das peças que não caíram no gosto do público, sugerindo combinações com outros acessórios, como sapatos, bolsas e bijuterias. No ano anterior, a Maria Filó faturou cem milhões de reais — a organização mantém uma rede de 40 lojas próprias, e também vender para varejistas multimarcas. Usar o Twitter para antecipar que peças de uma coleção correm o traço de encalhar no varejo foi uma descoberta casual na Maria Filó.</p>
<p>Ao criar o perfil da empresa no Twitter, Osório intencionava só preservar um canal de intercomunicação com as freguêses em potencial pra divulgar as novidades da organização e, no máximo, responder a perguntas e reclamações das consumidoras com mais agilidade. Em pouco tempo, contudo, ele percebeu que o microblog onde as pessoas podem publicar comentários de até 140 caracteres poderia ser bem mais que um canal de diálogo. “Moda e estilo são o tipo de foco que se alastra de forma acelerada no Twitter”, diz Osório.</p>